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Sobre não ter Padrinhos

Escrito em 28 de Mar. de 2019

Já outras vezes escrevemos sobre Padrinhos e Madrinhas.
Sobre como entram nas nossas vidas para desempenhar este papel, tenham já um laço familiar ou não, e o quão especiais se tornam.

Mas temos que vos dizer a verdade.
Sabemos isto de teoria. Sabemos isto de ouvir falar e de nos contarem.

Estes textos que partilhamos convosco são sempre escritos com base na nossa experiência, na nossa vida.
Não faria sentido estar a inventar coisas que não sentimos ou não vivemos, quando o nosso objectivo na Sardinha Amarela é criar momentos verdadeiros, únicos e inesquecíveis.
E por isso, sobre este tema não podia ser diferente.

Nós não somos batizadas.
Entre avós religiosas que queriam que as meninas fossem baptizadas, avô ateu que “isso é que nem pensar”, mãe que até gostava que tivéssemos levado com a água benta na testa e pai que “epá, não acredito em nada dessas coisas”, não ficámos na lista dos que (supostamente) têm entrada directa para o céu.
E consequentemente não temos padrinhos.

Ora o que vos podemos dizer sobre esta forma de vida? Nada de muito diferente das restantes.
Não nos sentimos nem mais nem menos por não sermos baptizadas.
Não tivemos uma educação religiosa mas também não ficámos alheias ao seu conhecimento. Tivemos a abertura suficiente para escolher o quiséssemos seguir ou acreditar.


Acima de tudo acreditamos na fé.
Fé em nós, fé em que as coisas acontecem como têm que acontecer, fé em que somos ajudadas de alguma forma por algo que nos é desconhecido, mas que está lá.
Normalmente essa fé está associada a Deus, ou a deuses, anjos, energia, enfim, o que lhe quisermos chamar,
Acreditamos que isto tudo não depende só de nós, seres inteligentes e pensantes que controlam tudo o que se passa neste mundo.
Nada disso.
Há de certeza mais.
Só não seguimos uma corrente específica ou não lhes damos os mesmos nomes.
Mas no fundo está tudo ligado e acaba tudo por se resumir a essa fé.

Apesar disto tudo, nunca deixámos de celebrar a Páscoa.
Com as amêndoas e os ovos de chocolate, as prendas dos avós, as reuniões familiares nestes dias. Enfim, o que esta época festiva pede.

Não temos padrinhos a quem dar prendas, mas não é por isso que não gostamos de ajudar quem os tem, quem os estima e quem lhes quer dar aquele agradecimento especial.

Não o fazemos só por ser uma época em que conseguimos mais vendas.
Não nos faz sentido trabalhar com essa obrigação, até porque ninguém nos obriga a isso.
A Sardinha Amarela faz o que nós queremos fazer e com o que nos sentimos bem. E sentimos que quem tem o prazer de ter padrinhos e lhes quer agradecer por os ter na sua vida, pode sem dúvida ter a nossa ajuda.


Aprendemos com vocês, nossos clientes, que é no Domingo de Ramos que se oferece as prendas aos padrinhos.
Por isso, seja para o Domingo de Ramos, para o Domingo de Páscoa ou qualquer outro dia do ano em que apeteça fazer uma surpresa feliz, cá estamos nós.

E quem fala em padrinhos, fala em afilhados. Até porque uns não existem sem os outros.
Se existem melhores padrinhos, existem melhores afilhados, e todos devem saber que o são e que são especiais na vida do outro.

Afinal de contas é isto que interessa, saber e mostrar que as pessoas que fazem parte da nossa vida são importantes e que sem elas nada seria igual.
Cada madrinha é a melhor madrinha, cada padrinho é o melhor padrinho e cada afilhado é o melhor afilhado.

Aí desse lado, a quem querem dar este agradecimento especial?

Da nossa parte, agradecemos aos avós (presentes e ausentes) que sempre fizeram da nossa Páscoa um dia feliz, à nossa mãe que sempre fez os cozinhados típicos da Páscoa e ao nosso pai que apesar da não crença, sempre alinhou nos festejos.

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As palavras amarelas têm links directos para sugestões. Carreguem!

Sobre não ter Padrinhos


     

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